Há mais de um ano atrás, estiveram reunidos no deserto do Novo México nos EUA, um grupo de cientistas. A finalidade era é descobrir ou incentivar os destemidos seres das pesquisas infindas a encontrar uma maneira de se chegar ao cinturão de Clarck através de um elevador, um tubo com ligação direta entre o solo terrestre e o lugar onde se possa flutuar sem consumo permanente de energia para isso. Não sei qual o resultado final, até porque é uma conquista um tanto ambiciosa demais.
Enquanto isso nós, mortais comuns, envoltos por pressões diferentes da atmosférica e forças bem mais nocivas que a gravitacional, continuamos à mercê de leis, criadas segundo interesses dos que podem mais sobre os que menos lhe foi concedido. O presidente George W. Busch tentou mais uma vez usar o já desgastado 11 de setembro para posar de vítima e convocar o povo americano a concordar com uma das maiores chacinas da humanidade, a famigerada guerra do Iraque. Os EUA sempre tentam vender esta imagem de protetores dos direitos da humanidade que para mim não passam de famintos lucros de sua indústria bélica sobre a desgraça dos povos detentores de petróleo ou alguma outra riqueza como no caso do Brasil, a fauna e principalmente a flora já incomensuradamente explorada pela indústria farmacêutica de além fronteiras. Ou será que quando o Brasil resolver trancar o pé e não mais permitir que 16 bilhões de dólares, em matéria prima, da sua flora sejam seqüestrados por ano não irá sofrer toda a sorte de pressões?
A comparação que faço não é de forma alguma para desmerecer cientistas e sim uma reflexão sobre o bom encaminhamento e emprego das descobertas por estes realizadas. Santos Dumont ficou profundamente triste ao ver seu invento tornar-se vedete da Primeira Grande Guerra. Von Braun foi seqüestrado da Alemanha na 2a Guerra para prestar serviço aos EUA depois de ter seu foguete utilizado por Hitler para destruir a Polônia. Bem, parece que enquanto se universalizam as coisas por um lado como acontece, por exemplo, com a Internet capaz de colocar todo tipo de informação em um código comum, por outro cada vez mais nos distanciamos da paz. Será que é o preço pelo distanciamento de Deus?
Roberto S. Kellermann – "O repórter Andarengo"
Rádio santa Isabel FM – Viamão RS
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Voçê está certo. A falta de Deus nos corações, está distanciando cada vez mais o homem da paz. O bicho homem está mais preocupado em ganhar dinheiro, do que ajudar seu semelhante.Quando isso vai ter fim? Nunca. A tendencia é piorar, já que o homem está cada vez mais egoista.Não sou pessimista,nem me falta fé em Deus, sou realista,por isso sou chamada de louca.O egoísmo e a ganancia, são os maiores responsaveis pelas atrocidades que acontecem no mundo.Se eu pudesse fazer um pedido e ser atendida, seria:menos egoismo na humanidade.Utopia não é loucura.Parabéns pelo trabalho Rose.
ResponderExcluirA medida que o homem fica egoista, ele automaticamente se distancia de Deus.Então o preço que pagamos,nada mais é que o "efeito dominó"gerado pelas nossas atitudes.Voçê já cumprimentou seu vizinho hoje? Ajudou seu amigo que está com "N" problemas? Disse a sua familia o quanto a ama? Abraçou seu inimigo pedindo a Deus por ele? Beijos Rose.
ResponderExcluirEntrei para dar uma espiada nas novidades, e fiquei muito feliz ao ver que meus dois comentários foram postados.Agradeço pela atenção, e mais uma vez o felicito pelo seu trabalho.Continue assim cada vez melhor. abraços.
ResponderExcluir